Além de Fernandão, estavam no helicóptero e não sobreviveram mais quatro amigos: Edmilson de Souza Leme (vereador de Palmeiras de Goiás), Antônio de Pádua, Lindomar Mendes Vieira (funcionário da fazenda) e o piloto, identificado como Milton Ananias.
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O ex-atacante Fernandão, um dos maiores ídolos da história do Internacional e do Goiás, morreu por volta das 1h deste sábado, em Goiás, aos 36 anos. Fernando Lúcio da Costa voltava de sua casa em Aruanã, cidade no interior para a capital, localizada a 315km de distância.
Além de Fernandão, estavam no helicóptero e não sobreviveram mais quatro amigos: Edmilson de Souza Leme (vereador de Palmeiras de Goiás), Antônio de Pádua, Lindomar Mendes Vieira (funcionário da fazenda) e o piloto, identificado como Milton Ananias.
– Infelizmente, é verdade. Fui o primeiro a saber. Me ligaram às 5 horas da manhã. Estavam ele e mais quatro amigos (no helicóptero), todos faleceram. É uma lástima – disse o presidente da Federação Gaúcha, Francisco Novelletto.
Nascido em Goiânia, Fernandão, revelado pelo Goiás, viveu suas maiores glórias no Colorado. Ganhou duas vezes o Campeonato Gaúcho e foi um dos principais nomes na conquista da primeira Libertadores do Inter, vencida em 2006. No mesmo ano ainda levantou o troféu de campeão do Mundial de clubes da Fifa. Foi capitão durante a maior parte de seus quase cinco anos de Inter.
Estreou com a camisa colorada em 10 de julho de 2004, quando Internacional e Grêmio travaram o Gre-Nal de número 360. Começou com o pé direito, já marcando seu nome na história do clube ao fechar o placar em 2 a 0, fazendo o gol de número 1000 da história do clássico. A partida foi válida pelo Campeonato Brasileiro.
Foi um dos mestres de cerimônia da reabertura do Beira-Rio, realizada em 05 de abril. Ele já havia liderado a festa pela conquista da Libertadores de 2006, empunhando microfone e gritando a plenos pulmões os principais gritos da torcida colorada.
Informações de G1
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