Dilma também afirmou que é uma de suas exigências que aqueles que almoçarem ou jantarem com ela paguem despesa, pois isso é “extremamente democrático e republicano”.
Da Redação ([email protected]) (Siga no Twitter)
A presidente Dilma Rousseff rebateu nesta terça-feira, dia 28, as críticas de que tenha feito uma parada desnecessária em Lisboa na volta do Fórum Econômico Mundial em Davos, negando também ter ido a um restaurante caro com dinheiro público.
“Posso escolher o restaurante que for, eu pago a minha conta,” disse, no hotel em que está em Havana. Dilma também afirmou que é uma de suas exigências que aqueles que almoçarem ou jantarem com ela paguem a despesa, pois isso é “extremamente democrático e republicano”:
“No meu caso está previsto para mim cartão corporativo, mas não faço isso porque considero que é oportuno que eu dê exemplo, diferenciando o que é consumo privado do que é público,” explicou.
Referindo-se à necessidade de se fazer uma escala em Lisboa, a presidente observou que o avião presidencial não tem autonomia de voo.
“Estava estudando que pararíamos em Boston, Pensilvânia ou Washington, mas aí poderia haver problemas por causa da nevasca, então a Aeronáutica decidiu por Lisboa,” justificou.
Indagada se estaria chateada e se as notícias atingem sua imagem de austeridade, Dilma negou: “Não olho o que tem por trás, meu couro ficou duro, eu suporto.”
Informações de zh
FOTO: reprodução / diariodopoder.com.br