Considerada segunda força do Grupo A, Croácia tem problemas para a estréia. Destaque da equipe, centroavante Mandzukic, está suspenso por ter sido expulso na repescagem das eliminatórias.
Da Redação ([email protected]) (Siga no Twitter)
Após 64 anos, a seleção brasileira de futebol volta a ser protagonista numa abertura de Copa do Mundo. Nesta quinta, dia 12, às 17 horas, em São Paulo, o Itaquerão será palco do confronto entre Brasil e Croácia, que vai inaugurar o vigésimo Mundial, o segundo realizado no país.
O retrospecto recente reforça o favoritismo brasileiro. O time de Felipão acumula nove vitórias consecutivas em amistosos e é a equipe com a maior sequência positiva atualmente entre todas as 32 que disputarão a Copa. Jogando no Brasil, a seleção ostenta uma invencibilidade de 36 partidas.
Sem jogadores lesionados, o Brasil terá força máxima na abertura, com Hulk, Fred e Neymar na linha ofensiva. Ao Brasil, não basta a vitória: a seleção buscará jogar bem para evitar eventuais vaias da torcida na capital paulista e mostrar força na busca pelo hexacampeonato.
Considerada a segunda força do Grupo A, que conta ainda com México e Camarões, a Croácia tem problemas para a estreia em sua quarta Copa. Principal destaque da equipe, o centroavante Mandzukic, que anunciou sua saída do Bayern de Munique, está suspenso por ter sido expulso contra a Islândia, na repescagem das eliminatórias europeias.
E esse não será o único desfalque do técnico Nico Kovac. Na terça, dia 10, o meia reserva Mocinic foi cortado por uma lesão no tornozelo. Antes dele, a Croácia já havia perdido outros quatro atletas por lesão -Males, Strinic, Kranjcar e Ilicevic.
O ponto forte da Croácia é o setor ofensivo do meio-campo, com Rakitic, Kovacic e Modric -este último foi, ao lado do lateral brasileiro Marcelo, um dos destaques do Real Madrid na conquista da última Liga dos Campeões. Mas o trio habilidoso não abala, ao menos na véspera, o favoritismo do Brasil para a estreia.
Informações de terra/estadão
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