PEC também previa a proibição de parentes de sangue de até segundo grau ficassem nos cargos. Matéria teve 17 votos contrários e uma abstenção.
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A “agenda positiva” inaugurada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), após a onda de manifestações populares sofreu um revés na noite desta terça-feira, dia 09.
A proposta de emenda à Constituição – PEC que reduzia o número de suplentes, de dois para um, e proibia que parentes de sangue de até segundo grau ficassem nessas posições foi rejeitada pelo plenário.
O projeto, de autoria de José Sarney (PMDB-AL), teve apenas 46 votos favoráveis e necessitava da aprovação de, no mínimo, 49 senadores. A matéria teve 17 votos contrários e uma abstenção.
Antes de ver a ideia derrotada, Sarney defendeu a aprovação da PEC em plenário, dizendo que a existência de dois suplentes “é uma situação que só ocorre no Brasil e acaba servindo para composições políticas espúrias e não para o benefício das instituições”.
Informações de ZH
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