Hamburgo Velho e São José são os bairros contemplados nesta etapa do projeto de Substituição de Redes de Água. Parceria também possibilitará aos cadeirantes mais acesso às calçadas.
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A Prefeitura de Novo Hamburgo, juntamente com a Comusa – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo, iniciou na segunda-feira, dia 28, mais uma etapa do projeto de Substituição de Redes de Água.
Desta vez, os bairros contemplados serão Hamburgo Velho e São José. Ao todo serão inseridos 4,7 quilômetros de canos novos em locais que tinham expressiva concentração de tubulações antigas. O investimento nesta fase do programa é de R$ 333 mil.
O prefeito Tarcísio Zimmermann acompanhou o início das melhorias e destacou a importância deste trabalho. “A troca faz com que não haja fuga de água, além de ter um custo de manutenção bem menor e melhorar todo o abastecimento”, citou.
O projeto iniciou em 2009 e já possibilitou melhoras no abastecimento dos bairros Boa Vista, Ouro Branco, Jardim Mauá, Santo Afonso e Pátria Nova, beneficiando mais de 22 mil pessoas. As redes antigas estão sendo substituídas por tubos de Polietileno de Alta Densidade – PEAD, que tem vida útil e durabilidade superior a 50 anos.
Além disso, as novas instalações estão sendo feitas nos leitos das calçadas, evitando que futuras manutenções danifiquem as ruas ou interrompam o trânsito. A meta da atual Administração é, juntamente com a Comusa, substituir até 120 quilômetros de redes de água até 2012, em um investimento que chega aos R$ 18 milhões.
Calçadas serão mais acessíveis aos cadeirantes
Uma parceria entre a Comusa e a Coordenadoria de Políticas Públicas para as Pessoas com Deficiência – CPPD possibilitará maior facilidade aos usuários de cadeiras de rodas do Município.
Isso porque, a partir de agora, em todas as etapas do projeto de substituições de rede, a empreiteira responsável pelo serviço irá adaptar rampas nas calçadas onde passará a nova tubulação, conforme informou o diretor-presidente da autarquia, Arnaldo Dutra.
O coordenador da CPPD, Darwin Kremer, foi o responsável pela iniciativa. “Para os cadeirantes isso é fundamental. Não adianta trabalharmos outros setores se as pessoas não tiverem como transitar pelas ruas normalmente”, alega.
Informações de Imprensa da PMNH
FOTO: divulgação / Robson Nunes