Diante do Cerâmica, na noite do último sábado, o goleiro tricolor chegou a 269 minutos sem buscar a bola no fundo das redes.
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Pode soar estranho, mas a classificação às oitavas de final da Libertadores não depende tanto de Zé Roberto, Vargas e Barcos, e sim de Dida. A explicação é simples. Caso o Grêmio não leve gols contra Fluminense e Huachipato, estará garantido na fase seguinte da competição.
E a possibilidade de cumprir a meta, a julgar pelo histórico recente do goleiro, enche de confiança os tricolores. Isso porque Dida não sofreu gols nos últimos três jogos em que esteve em campo.
Diante do Cerâmica, na noite do último sábado, ele chegou a 269 minutos sem buscar a bola no fundo das redes. A partida contra a equipe de Gravataí marcou o seu retorno após o problema na coxa esquerda, que sentiu na partida contra o Cruzeiro, no dia 28 de março. Na ocasião, o Grêmio perdeu por 2 a 1, mas Dida foi substituído no intervalo, quando o embate ainda estava 0 a 0. Acabou fora do empate em 1 a 1 com o Passo Fundo.
Antes do duelo com o Cruzeiro, ele já havia ficado invicto durante os 93 minutos no triunfo por 2 a 0 sobre o Caxias. O último gol que sofreu foi no dia 20 de março, quando Diego Torres marcou aos 13 minutos do segundo tempo, na vitória tricolor por 3 a 1 sobre o Pelotas.
Diante do Fluminense, aliás, Dida pode superar outra marca. Caso termine o jogo sem levar gols, ficará quatro partidas sem ser vazado. No Grêmio, o goleiro de 39 anos só levou no terceiro enfrentamento pelo clube, aos 28 minutos do primeiro tempo, de pênalti, de Diego Forlán, quando o time perdeu pelo Inter por 2 a 1. Até o gol do uruguaio, foram 297 minutos sem tomar gol.
Contratado para ser o titular da equipe em 2013, Dida já disputou 11 partidas pelo Grêmio, tendo sofrido apenas seis gols, uma média de 0,54 por jogo.
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