Presidente do Sindimetrô, Luis Henrique Chagas, afirmou que empresa não tem sido flexível e que há dois anos, sindicato pressiona Trensurb para que negocie valor do aumento do plano de saúde.
Da Redação ([email protected]) (Siga no Twitter)
Em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira, dia 18, os funcionários da Trensurb decidiram manter a greve por tempo indeterminado. Em razão de acordo com o Ministério Público do Trabalho – MPT, a operação dos trens está garantida nos horários considerados de pico: das 5h30min às 8h30min e das 17h30min às 20h30min.
Os funcionários planejam protesto na inauguração da BR 448, a Rodovia do Parque, que contará a participação da presidente Dilma Rousseff. O evento, com local ainda indeterminado – poderá acontecer em Canoas ou na Capital – na sexta-feira.
O motivo da paralisação foi o reajuste do Plano de Saúde dos funcionários da Trensurb, fixado em 45%. Nos últimos cinco anos, o aumento foi de 156%. Os trabalhadores consideram o percentual abusivo.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do Estado do Rio Grande do Sul – Sindimetrô, Luis Henrique Chagas, afirmou que a empresa não tem sido flexível. Disse também que, há dois anos, o sindicato pressiona a Trensurb para que negocie o valor do aumento do plano de saúde.
Informações de CP
FOTO: reprodução / trensurb