Taxa na capital gaúcha passou de 0,71% para 0,92%, indica Fundação Getúlio Vargas. Alimentação e Educação estão entre as maiores áreas que apresentaram variação.
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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal de Porto Alegre – IPC-S/Porto Alegre apontou uma variação de 0,92% na apuração feita na segunda semana de março. O percentual foi o mais alto entre as sete capitais pesquisadas, conforme indicou a Fundação Getúlio Vargas em balanço divulgado nesta terça-feira, 19.
Nesta edição, três das oito classes de despesa apresentaram aceleração em suas taxas de variação. Destas, se destacam as áreas de: Vestuário e Habitação, cujas taxas passaram de -0,20% para 0,41%, e de 0,05% para 0,62%.
A análise do resultado mostra também que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos de: Alimentação (1,44%), Educação, Leitura e Recreação (1,37%) e Transportes (1,09%). É apontado também aquelas que se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (0,66%), Habitação (0,62%), Vestuário (0,41%), Comunicação (0,38%) e Despesas Diversas (0,16%).
IPC-S sobe em seis capitais pesquisadas
No Brasil, o IPC-S cresceu em seis das sete capitais pesquisadas. Salvador foi a única que teve redução na taxa de inflação: 0,09%, ao passar de 0,73% na primeira semana de março para 0,64% na segunda semana do mês.
Além de Porto Alegre, as demais capitais tiveram as seguintes altas: Belo Horizonte (0,18 p.p, ao passar de 0,31% para 0,49%), Brasília (0,16 p.p, de 0,81% para 0,97%), Rio de Janeiro (0,14 p.p, de 0,34% para 0,48%), São Paulo (0,1 p.p, de 0,3% para 0,4%) e Recife (0,08 p.p, de 0,92% para 1%). A FGV informou na segunda-feira que a média nacional do IPC-S subiu 0,11 ponto percentual, ao passar de 0,52% na primeira semana de março para 0,63% na segunda semana.
Informações de Correio do Povo
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