Valor dos alimentos foi o que colaborou para crescimento do índice na capital gaúcha, na terceira semana de outubro.
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O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal – IPC-S na terceira semana de outubro acelerou em cinco de sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas – FGV, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira, dia 26.
Registraram decréscimos nas taxas de variação apenas Belo Horizonte e São Paulo. Na semana de 22 de outubro, o IPC-S ficou em 0,66%, taxa 0,01 ponto percentual acima da registrada na última apuração.
Em Belo Horizonte, o índice ficou em 0,32% na terceira prévia de outubro, taxa 0,01 ponto percentual abaixo inferior ao divulgado na segunda semana de outubro, que foi de 0,33%. Na terceira semana de outubro, em São Paulo, o IPC-S teve variação de 0,92%, contra 1,01% na última semana.
Três das sete classes de despesa que integram o índice apresentaram desaceleração, com destaque para grupo alimentação (de 1,09% para 0,67%).
Nesta apuração, seis das sete classes de despesa componentes do índice registraram decréscimos em suas taxas de variação: vestuário (de 0,99% para 0,34%), saúde e cuidados pessoais (de 0,74% para 0,48%), educação, leitura e recreação (de 0,36% para 0,23%), alimentação (de 2,10% para 1,98%), despesas diversas (de 0,16% para 0,04%) e habitação (de 0,52% para 0,43%).
Porto Alegre
O valor dos alimentos colaborou para a aceleração do IPC-S da cidade de Porto Alegre na terceira semana de outubro.
Nesta edição, quatro das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: despesas diversas e alimentação, cujas taxas passaram de 0,12% para 0,45%, e de 0,47% para 0,76%, respectivamente.
A análise deste resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: alimentação, 0,76%; educação, leitura e recreação, 0,59% e saúde e cuidados pessoais, 0,49%.
O levantamento mostra ainda que se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: despesas diversas, 0,45%; habitação, 0,32%; vestuário; 0,18% e transportes, 0,14%.
Informações de portal G1 e Jornal do Comércio
FOTO: ilustrativa / GettyImages