Percentual é maior do que o registrado durante primeiro os primeiros mandatos dos ex-presidentes Luis Inácio Lula da Silva e de Fernando Henrique Cardoso.
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
O governo da presidente Dilma Rousseff obteve a aprovação de 63% dos brasileiros. Foi o que apontou um estudo da Confederação Nacional da Indústria – CNI em parceria com o Ibope divulgada nesta terça-feira, 19 de Março.
Esta é a primeira pesquisa de 2013 e também a primeira depois da divulgação do crescimento de 0,9% do Produto Interno Bruto – PIB do ano passado. Este é o pior resultado desde registrado desde 2009. O índice é um por cento maior que o registrado na última análise, feita em dezembro de 2012. Ela mantém uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A aceitação do governo Dilma na primeira pesquisa de seu terceiro ano do primeiro mandato supera as aprovações obtidas tanto por Lula quanto para Fernando Henrique em iguais períodos. Neste, o governo Lula tinha 39% de aprovação; já FHC, 56%. Segundo apontamentos, 29% dos entrevistados acreditam que o governo da presidente seja regular e 7% desaprovam-no, consideram como sendo ruim e péssimo. Já a aprovação pessoal da presidente também variou dentro da margem de erro e chegou a 79%, sendo que estava em 78% Apenas 17%, desaprovam o jeito da presidente governar, informa a pesquisa.
A CNI/Ibope entrevistou 2.002 pessoas em 143 cidades entre os dias 08 a 11 de março de 2013. O percentual de confiança na presidente manteve a tendência de crescimento e subiu de 73% em dezembro de 2012 para 75% em março de deste ano.
Melhores e piores áreas
Os entrevistados foram questionados sobre a atuação do governo em nove setores diferentes. As ações de combate à fome e à pobreza, meio ambiente, combate ao desemprego e combate à inflação foram aprovadas por 64%, 57%, 57% e 48% dos entrevistados. Já as áreas de ações governamentais nos setores de educação, taxa de juros, impostos segurança pública e saúde foram desaprovadas por 50%, 50%, 60% 66% e 67% dos entrevistados. Mesmo reprovadas entre os entrevistados, houve um aumento referente a satisfação com as ações governamentais em relação à última pesquisa de dezembro de 2012.
Informações de Uol.com.br
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