Rio Grande do Sul tem a sexta maior remuneração do país, aponta pesquisa do IBGE. Maior salário médio mensal no RS foi encontrado no setor de eletricidade e gás.
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O Rio Grande do Sul tem a sexta melhor média salarial entre os estados brasileiros. Segundo dados do Cadastro Central de Empresas – Cempre, divulgado nesta sexta-feira, dia 24, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, o gaúcho ganha em média 3,1 salários mínimos por mês.
Ao todo, em 2011 – ano em que a pesquisa foi realizada – o Estado emprega 3,4 milhões de pessoas, número que representa 6,7% do total de pessoas ocupadas no Brasil.
Eletricidade e gás
O maior salário médio mensal no Rio Grande do Sul foi encontrado no setor de eletricidade e gás, com 8,2 salários mínimos, enquanto atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados tem uma média média de oito salários mínimos mensais. O mais baixo coube ao setor de Alojamento e alimentação, com 1,5 salários mínimos.
Durante o período, foram pagos, em valores correntes, um total de R$ 62 bilhões em salários e outras remunerações. O valor equivale a 5,9% do total pago no Brasil em 2011 (R$1.041 bilhões).
No Estado, segundo o levantamento, existem 472 mil unidades (8,48%) das 5,1 milhões de empresas atuantes em território brasileiro. As atividades que se destacam pela participação mais elevada no Rio Grande do Sul em relação ao quantitativo nacional são eletricidade e gás (11,5%), indústria de transformação (11,4%), artes, cultura, esporte e recreação (11,1%), e transporte, armazenagem e correio (10,6%).Em Porto Alegre, Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas é a principal ramo de atividade, com 32,39%.
O segmento mais emprega trabalhadores no Estado é o setor de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, com 840 mil. Indústria de transformação (801 mil) e administração pública, defesa e seguridade social (330 mil) também lideram a lista.
No país, homens seguem à frente das mulheres em número de vagas no mercado de trabalho. A massa salarial masculina, com 57,7%, é superior a feminina, de 42,3%.
Informações de Zero Hora
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