Principal mudança positiva é a diminuição do valor anual pago à OAS para acomodar seus sócios na Arena: de R$ 43 milhões para R$ 12 milhões.
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O Grêmio terá direito a uma pequena parte das vendas dos imóveis que serão erguidos em volta da Arena e no local do atual Estádio Olímpico.
A construtora, por sua vez, terá direito a uma percentagem do valor arrecadado pelo clube com o quadro social, e o Tricolor passará igualmente a arcar com possíveis prejuízos que a Arena venha a dar. Antes, o risco era apenas da construtora.
Nesta terça, a direção gremista deve conceder uma entrevista coletiva explicando mais detalhes a respeito das alterações aprovadas no contrato com a OAS. Com o aval dos conselheiros sobre as mudanças, o Olímpico deve ter posto em prática seu plano de demolição. A previsão é que o velho estádio gremista deixe de existir em outubro.
Por unanimidade, conselheiros presentes na noite desta segunda-feira, dia 17, no Conselho Deliberativo do Grêmio aprovaram as alterações no contrato do clube com a construtora OAS em relação à parceria na gestão da Arena. A votação se estendeu por duas horas, e ocorreu nesta segunda porque os conselheiros pediram mais tempo na semana passada para analisarem o projeto.
Informações de Terra
FOTO: reprodução / grêmio.net