Acompanhando o agravamento da disseminação do Covid-19 no Estado do RS com a preocupação necessária, a posição do CDL-NH é não fechar as empresas, mas combater as irresponsabilidades das festas clandestinas, dos estabelecimentos que permitem aglomeração de pessoas. A entidade vem reforçando desde o início da crise sanitária que as empresas redobrem a atenção com os cuidados para o controle da pandemia.
O Rio Grande do Sul atingiu um patamar de avanço em todos os indicadores monitorados pelo modelo de Distanciamento Controlado, ainda não visto desde o início da pandemia de coronavírus.
Há muita incerteza sobre a gravidade e o avanço do novo coronavírus pelo mundo. Nesse momento, as empresas têm enorme responsabilidade e estão, desde o início da pandemia, adotando medidas importantes para ajudar no combate à propagação do vírus com orientação, prevenção, cuidados com o seu quadro de pessoal e muito planejamento.
Nesse sentido, o presidente da CDL-NH, Jorge Stoffel explica que as empresas não têm se furtado de colocar em prática as ações consideradas necessárias para a preservação da saúde pública, mesmo que consideradas rigorosas. Dessa forma, segundo ele, não é justo que a medida seja aplicada novamente sobre as empresas formais, quando o problema está nas festas clandestinas e em outros estabelecimentos que permitem aglomeração de pessoas.
“Nossas empresas sempre mostraram que estão realmente comprometidas com as práticas de segurança exigidas pelas autoridades, vendendo e atendendo sempre com muita responsabilidade, obedecendo a todos os protocolos exigidos”, explica o presidente.
Segundo ele, não é justo que os estabelecimentos legais, atentos a todos os cuidados fechem suas portas novamente. “Portanto, buscamos um equilíbrio neste momento tão difícil. Acreditamos que é possível manter o trabalho respeitando todos os protocolos”, conclui Jorge Stoffel.