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Psicologia

Obesidade e a relação com os alimentos

EditorPor Editor7 de outubro de 20084 Mins Leitura
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No primeiro contato do bebê com o leite materno ele não está somente recebendo o alimento, mas todo o significado que vem junto com ele. Ao longo da vida a fome jamais será apenas de alimento, pois nossas relações continuarão permeadas pelos significados simbólicos que a comida irá assumir na vida de cada um de nós.

Sabe-se que a obesidade, assim como outros transtornos alimentares, não é um quadro estanque que deva ser tratado isoladamente. A relação que cada pessoa tem com a comida não pode ser considerada somente a causa de um problema de saúde, mas um sintoma capaz de revelar formas de interação da pessoa consigo mesma e com o mundo. Hoje, ter um corpo imperfeito é sinônimo de falta de força de vontade e auto-controle, fraqueza e preguiça. A sociedade cobra um corpo esbelto e saudável, ao mesmo tempo em que estimula o comer em excesso, exaltando os fast-foods. Por isso, o engorda-emagrece é difícil e sofrido, envolvendo culpa, vergonha e pensamentos como: “não consegui mais uma vez, não sou capaz”.

Mais de 95% dos obesos já emagreceram em algum momento de suas vidas como conseqüência de ginástica, dietas restritivas e medicamentos, estes últimos com possíveis efeitos colaterais devastadores. Só que após algum tempo voltaram a engordar, ultrapassando o peso que tinham antes. Isso ocorre porque não levaram em consideração os aspectos psíquicos envolvidos na perda de peso. A obesidade caracteriza-se pela presença de um excesso de gordura corporal com relação ao ideal para certa idade e sexo. Trata-se de uma doença e por isso é indispensável um acompanhamento médico como parte de uma equipe multidisciplinar, nunca deixando de lado os aspectos psicológicos envolvidos no tratamento.

Em qualquer trabalho com obesidade o objetivo é a melhoria da qualidade de vida do indivíduo. A perda de peso, embora fundamental, é conseqüência de um trabalho mais amplo. Uma forma de atuar contra essa doença que vem crescendo assustadoramente é a grupoterapia para obesos. Constitui-se de momentos em que as pessoas podem trocar experiências, falar sobre suas angústias, dividir medos e conquistas. São espaços de trocas que contam sempre com a presença de profissionais especializados para sua condução. Na psicoterapia em grupo a idéia principal é que as questões não fiquem centradas apenas na obesidade e na compulsão, esta última afetando cerca de 30% dos pacientes obesos.

Tanto nos atendimentos individuais como nos grupos, uma das primeiras tarefas é sensibilizar as pessoas com relação aos aspectos vantajosos de ser gordo, ajuda-los a perceber o papel que a comida tem em suas vidas e a se comprometer consigo mesmos.

Dentre todos os transtornos alimentares, a obesidade é o que mais afeta as crianças. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) os dados são preocupantes, pois hoje no mundo 22 milhões de crianças com menos de 5 anos são obesas, estatística essa que vem aumentando ao longo dos últimos anos. A obesidade já é considerada uma epidemia e uma grande causa de mortes. Além de prejudicar a auto-estima e a qualidade de vida, a obesidade em crianças pode provocar distúrbios cardiovasculares, hipertensão e alguns tipos de diabetes, quadros esse que podem levar a morte.

Outro grande sofrimento para a criança obesa é na escola. Não é raro que crianças acima do peso sejam alvo de brincadeiras e apelidos maldosos por parte dos colegas, os quais podem provocar sentimentos de raiva, agressividade e vontade de ficar sozinho, refugiando-se muitas vezes no aparente conforto do alimento.

Quando falamos em obesidade precisamos também estar atentos ao fator genético. Quando um dos pais é obeso o filho tem 40% a mais de probabilidade de também ser gordo. Se os dois genitores forem obesos o risco sobe para 70%. Já uma criança com pais sem excesso de peso tem cerca de 9% de chance de desenvolver a obesidade. Isso nos indica o quanto são importantes as medidas preventivas iniciadas dentro de cada família. Porém, em muitas famílias com histórico de obesidade o excesso não está somente nos genes, mas envolve também os vínculos, o que traz conseqüências graves às crianças.

Por todos esses fatores é importante que a família sempre seja incluída no tratamento da obesidade. Em muitos momentos os alimentos podem ser oferecidos como prêmios para acalmar ou distrair. Sua privação também pode ser considerada um castigo, quando da eliminação da tão sonhada sobremesa. Sendo assim, a comida passa a ser a companheira ou a consoladora da criança, do adolescente e depois do adulto. Tudo isso é muito difícil para a família identificar sozinha. Com freqüência estas situações só serão percebidas após um trabalho terapêutico que inclua mudança de hábitos familiares e, principalmente, o modo de alimentar as relações dentro de cada lar.

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