Com a aproximação do inverno e a chegada do frio, a Trensurb está dando início a sua Campanha do Agasalho 2018. A partir da próxima segunda-feira (11), estarão disponíveis caixas de coleta de donativos nas seguintes estações do metrô: Mercado, Rodoviária, São Pedro, Farrapos, Niterói, Fátima, Canoas, Mathias Velho, São Luís, Petrobras, Sapucaia, Esteio, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Realizada anualmente desde 1994, a campanha da Trensurb já arrecadou e distribuiu mais de 400 toneladas de agasalhos. Desta vez, a campanha é realizada em conjunto com as prefeituras dos municípios atendidos pela linha metroviária, que serão responsáveis pela coleta, triagem e encaminhamento dos donativos recolhidos nas estações. “A parceria com as prefeituras é fundamental para a realização da campanha e garante que a solidariedade dos usuários do metrô beneficie o maior número possível de pessoas necessitadas”, afirma o gerente de Comunicação Integrada da Trensurb, Jânio Ayres.
Destacando a importância dessa parceria, a Trensurb realiza atos de lançamento da campanha em cada um dos municípios por onde o trem passa, com a presença de representantes das administrações municipais. Na segunda-feira, as solenidades ocorrem nas estações Mercado (às 8h30), Canoas (às 10h) e Esteio (às 11h30). Na terça-feira, é a vez de atos nas estações Sapucaia (às 13h30), São Leopoldo (às 15h) e Novo Hamburgo (às 16h30).
O diretor-presidente da Trensurb, David Borille, diz acreditar na solidariedade dos usuários e informa que, para este ano, a meta é chegar a 10 toneladas de agasalhos arrecadados. “As metas têm sido atingidas desde o início da campanha, há 24 anos, e não será difícil chegar ao que nos propomos neste ano, pois a Trensurb tem uma relação histórica de integração com a comunidade e um compromisso institucional com a responsabilidade socioambiental”, afirma.
O gerente Jânio Ayres, por sua vez, lembra que não é importante somente a quantidade de agasalhos recolhidos, mas a qualidade deles: uma das principais diretrizes da ação é arrecadar peças em condições de uso. “Pedimos roupas em bom estado de conservação e fazemos, ainda, um apelo específico por roupas para crianças, que são a maior dificuldade”, diz Jânio.