Incidente foi causado em função dos manifestos envolvendo simpatizantes do presidente deposto Mouhamed Mursi e das forças de segurança do governo.
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Os confrontos que marcaram a capital do Egito, Cairo, na madrugada desta terça-feira, dia 16 de julho, deixaram pelo menos sete pessoas mortas e outras 261 ficaram feridas. O manifesto aconteceu entre simpatizantes do presidente deposto Mouhamed Mursi e das forças de segurança do governo.
De acordo com chefe dos serviços de emergência do Cairo, Mohammed Soltan, os confrontos em Ramsés deixaram 125 feridos e 130 nos de Gizé. Seis pessoas também se feriram nas proximidades da Mesquita de Rabaa Al Adawita, onde estavam os simpatizantes de Mursi.
Os simpatizantes de Mursi lutam pela volta do presidente destituído. Ele está há 13 dias fora do poder e permanece preso sob supervisão das forças de segurança, o local onde é mantido não foi identificado.
O ex-presidente foi deposto em ação liderada pelas Forças Armadas. Adly Mansour, presidente da Suprema Corte ocupa o cargo de presidente interino no país. As autoridades egípcias comunicaram que serão feitas eleições em meio ano.
Informações de Agência Brasil
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