Apesar do veto, Paulo Rabello vê carreira viável ao Imperador: “Não está inviabilizado para o futebol, foi uma questão do clube”.
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Após desistir de Adriano, o Inter resolveu preservar o seu “quase reforço”. O departamento médico definiu que não revelará os resultados do exame desta segunda-feira, dia 24, realizados no Rio de Janeiro e que foi fundamental para a desistência.
No entanto, admite que o Imperador está com “defasagem fisiológica” , após mais de um ano sem jogar.Após analisá-lo, o diretor médico colorado, Paulo Rabello, comentou sobre a situação clínica do atleta.
E admitiu que, o tempo parado, somado aos dois procedimentos cirúrgicos no tendão de Aquiles do pé esquerdo, atrapalhou o acerto.
“Era uma vontade de todos nós. Fizemos a avaliação no atleta, mas, devido ao longo tempo parado e às duas cirurgias, há uma defasagem fisiológica muito grande. Concluímos que levaria um tempo muito grande em razão do contrato pequeno e passamos à direção”, afirmou, em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Rabello disse que não poderia revelar detalhes da avaliação. Todavia, fez questão de rechaçar que o Imperador não pudesse voltar a jogar futebol. Garantiu que a desistência do Inter ocorreu pelo tempo de espera:
“Estamos acostumados a este tipo de avaliação. Ele não está inviabilizado para o futebol, é uma questão do clube.”
O Imperador não era a única “carta na manga” da direção para reforçar o grupo de Dunga em busca do sonhado Brasileirão. Tanto que contratações devem ser apresentadas ainda nesta semana. Júlio Baptista, que esteve próximo de um acerto, mas viu a negociação esfriar após a primeira pedida, segue nos planos.
Informações de globoesporte.com
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