Organizados por cantores de funk, prática começou no final de 2013, em São Paulo, em resposta à aprovação do projeto de lei que proibia bailes do estilo nas ruas da capital paulista.
Da Redação ([email protected]) (Siga no Twitter)
A Brigada Militar ainda não planeja intervir de alguma forma nos chamados “rolezinhos” que estão sendo programados em Porto Alegre.
Responsável pelo Comando de Policiamento da Capital, o coronel João Diniz Godói, em entrevista ao jornal Correio do Povo de Porto Alegre, relatou que a polícia não atua dentro de shoppings. Os centros comerciais Moinhos Shopping e Bourbon Wallig são endereços de dois eventos agendados através do Facebook.
“O ideal é que reforcem a segurança interna, mas vamos atuar se formos chamados”, salientou o coronel.
“Conversamos com gerentes dos estabelecimentos”, acrescentou Godói, sobre a preparação dos shoppings. Especialistas em Direito do Consumidor e Constitucional dizem que só pode ocorrer repressão caso seja iniciada uma confusão.
A prática começou no final do ano passado, em São Paulo. Os primeiros foram organizados por cantores de funk em resposta à aprovação pela Câmara Municipal de um projeto de lei que proibia bailes do estilo musical nas ruas da capital paulista. A proposta foi vetada pelo prefeito Fernando Haddad no início deste ano. Os rolezinhos continuaram, no entanto, a serem organizados.
Informações de CP/agência br
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