Mais Stark e menos Homem de Ferro. Essa é a principal aposta do terceiro blockbuster da franquia, que estreia nesta sexta-feira, dia 26.
Victor Hugo Furtado [email protected] (Siga no Twitter)
Mais Tony Stark e menos Homem de Ferro. Essa é a principal aposta do terceiro filme da franquia estrelada por Robert Downey Jr., que estreia nesta sexta-feira, dia 26, com a missão de igualar o sucesso dos longas anteriores.
Juntos, eles faturaram mais de US$ 1,2 bilhão (R$ 2,4 bilhões) pelo mundo, impulsionando e revigorando a carreira do ator.
Na prática, é como se “Homem de Ferro 3” fosse a quarta parte da história de Stark, já que o filme também é uma continuação de “Os Vingadores” , reunião de heróis da Marvel que se transformou na maior bilheteria de 2012 , com US$ 623,4 milhões (R$ 1,2 bilhão) arrecadados só nos Estados Unidos.
Homem de Ferro 3
A batalha para salvar Nova York de uma ameaça alienígena contada em “Os Vingadores” que perturba Stark em “Homem de Ferro 3”. Apesar da vitória, o bilionário se sente cada vez mais dependente de sua armadura, sofre ataques de ansiedade e não consegue dormir, numa crise de identidade que o transforma em um personagem mais maduro e simpático – ainda que irônico e arrogante como sempre.
Um dos sinais de que o herói cresceu é o relacionamento com Virginia “Pepper” Pots (Gwyneth Paltrow), a fiel assistente que virou chefe das Indústrias Stark. Após as sugestões de romance nos dois primeiros filmes, desta vez o relacionamento é sério: o casal vive junto em Malibu e Tony encara a segurança de Pepper como uma prioridade tão grande quanto salvar o mundo.
De um lado está o maior inimigo do herói, Mandarin (o ótimo Ben Kingsley), líder de uma organização terrorista que realiza uma série de ataques brutais; e de outro está Aldrich Killian (Guy Pearce), cientista e fundador de uma organização privada que desenvolve o vírus Extremis, capaz de dar força e resistência incomuns aos humanos.
Está em cartaz:
Cinesystem Bourbon – São Leopoldo
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FOTO: divulgação