Únicas latino-americanas presentes na lista são a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, a modelo Gisele Bündchen e a candidata à Presidência Dilma Rousseff.
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, lidera o ranking anual das mulheres mais poderosas do mundo, divulgado na quarta-feira, dia 06, pela revista norte-americana Forbes.
Irene Rosenfeld, que como executiva-chefe da Kraft Foods comandou a oferta de US$ 18 bilhões pelo controle da britânica Cadbury, apareceu em segundo lugar, seguida pela apresentadora e empresária das comunicações Oprah Winfrey.
A primeira-ministra alemã, Angela Merkel, eleita para um segundo mandato no ano passado, foi considerada a quarta mulher mais poderosa, imediatamente à frente da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. A lista do “top 10” é completada por Indra Nooy (executiva-chefe da Pepsi), Lady Gaga (cantora), Gail Kelly (executiva-chefe do banco australiano Westpac), Beyoncé Knowles (cantora) e Ellen DeGeneres (apresentadora de TV).
As duas únicas brasileiras da lista são a modelo Gisele Bündchen (72o lugar) e a candidata a presidente Dilma Rousseff (95o). A única outra latino-americana é a presidente da Argentina, Cristina Kirchner (68o).
Ao contrário de edições anteriores – em que riqueza e poder contavam mais -, a lista deste ano prioriza mais a influência criativa e o empreendedorismo. No ano passado, a líder foi Angela Merkel, seguida por Sheila Bair, presidente da Corporação Federal de Seguros de Depósitos nos EUA. Michelle Obama apareceu em 40o lugar.
Moira Forbes, vice-presidente da revista ForbesWoman, disse que a primeira-dama lidera este ano porque “tomou conta do cargo” sem perder a popularidade. “Num sinal revelador do seu carisma, a Casa Branca a está colocando na campanha para liderar eventos de arrecadação em Estados eleitoralmente decisivos, como Califórnia e Colorado”, acrescentou.
Forbes disse ainda que Michelle Obama também é eficaz, referindo-se à campanha ‘Let’s Move!’ contra a obesidade infantil. Empresas como Coca-Cola, Kellogg e General Mills prometeram reduzir as calorias de seus alimentos até 2015.
Informações de Último Segundo
FOTO: reprodução / GettyImages