Dilma também falou que sente falta da liberdade para andar nas ruas, já que a segurança faz marcação cerrada, e negou estar pensando em fugir para namorar.
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
A presidente da República, Dilma Rousseff, quebrou o protocolo habitual das suas entrevistas e mostrou seu lado mais humano, nesta quarta-feira, dia 06, ao relembrar o passeio de moto que deu por Brasília em agosto. A entrevista foi dada aos veículos de comunicação do Grupo RBS.
Dilma também falou que sente falta da liberdade para andar nas ruas, já que a segurança presidencial faz marcação cerrada sobre ela, e negou estar pensando em fugir para namorar, assim como a ocasião em que conseguiu escapar dos agentes para dar uma volta de moto.
“Seria muito bom se eu tivesse fugindo para isso [namorar], seria um momento de grande relaxamento. Eu estou fugindo para coisa muito pequenininha ainda, como essa da moto.”
A presidente, porém, relembrou uma “pequena fuga” que conseguiuem Porto Alegre(RS), cidade onde Dilma cresceu.
“Olhei para a praça da Liberdade, onde eu aprendi a andar, e é uma praça muito bonita. Então, estava entrando no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), olhei para o general que é responsável pela minha segurança e disse: “General, vamos ali na praça, sem gente?” E ele aceitou. E aí eu andei, mas não durou muito, porque veio uma coluna de câmeras.”
Dilma disse ainda que todos os dias de presidente são duros, mas, ao mesmo tempo, belos. A presidente informou que tem um carro com 11 ou 12 anos de uso, mas não dirige desde o dia em que virou presidente.
Questionada se ainda pensa em tirar a carteira de habilitação para pilotar motocicletas, Dilma não descartou a possibilidade, apesar da agenda corrida do cargo que ela ocupa.
“Se eu tivesse tempo, ia fazer sim. Ainda não descartei essa hipótese, não. Deve ser muito interessante. Agora entendo porque tem tanto motoqueiro. Grande sensação de liberdade.”
Informações de IG
FOTO: reprodução / arkade.com.br