Antes do leilão, estimava-se que a pintura, uma das quatro versões produzidas e a única de propriedade privada, pudesse alcançar US$ 80 milhões
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Na quarta-feira, dia 02, a obra O Grito, de Edvard Munch com US$ 119,9 milhões tornou-se a pintura mais cara da história a ser vendida em um leilão que ocorreu em Nova York. Sete candidatos competiram por mais de 12 minutos antes de estabelecer o novo recorde mundial.
O Grito chegou a valor suficiente para se colocar à frente do quadro Nu, folhas verdes e busto, de Pablo Picasso, vendido por 106,5 milhões de dólares em 2010.
Antes do leilão, a pintura ficou sob vigilância 24 horas por dia na sede da instituição, em Nova York, onde fica abrigada em uma galeria especialmente construída para isso, atrás de cercas elétricas.
Duas das quatro telas O Grito foram roubadas de museus, no ano de 1994 e também 2004, mas ambas foram recuperadas depois. O proprietário do exemplar vendido na quarta-feira era Petter Olsen, cujo pai foi amigo e vizinho de Munch. Ele afirmou que, com o dinheiro conseguido com essa sua versão, de 1895, planeja fundar um museu.
Informações de Globo.com
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