55% dos varejistas entrevistados acreditam que o faturamento no mês de agosto deverá crescer em função da data; presentes mais comuns serão roupas, sapatos e acessórios.
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
Os varejistas brasileiros estão mais otimistas e acreditam na elevação do faturamento de seu negócio no Dia dos Pais, segundo mostra a Pesquisa Serasa Experian de Perspectiva Empresarial, divulgada na quinta-feira, dia 22.
De cerca de 01 mil entrevistados, 55% apostam no crescimento das vendas em função da data. É o maior índice de otimismo desde 2005, ano em que o estudo foi feito pela primeira vez.
No Dia dos Pais 2009, sobre igual data de 2008, 41% dos entrevistados estimavam aumento do faturamento. De acordo com a Serasa, no Dia dos Pais de 2009 a economia brasileira já tinha saído da crise e apresentava crescimento, o que aumenta a expressão dos números atuais, diferente das datas que tiveram como base de comparação a primeira metade daquele ano, que foi dividido entre crise (1º trimestre) e recuperação (2º trimestre).
As grandes empresas do varejo são as mais otimistas com o Dia dos Pais 2010. Do total pesquisado, 80% prevê um faturamento melhor que na mesma data de 2009. Nas médias empresas, 60% compartilham da mesma opinião, e nas pequenas são 54% estimam faturamento maior.
Presentes mais procurados
De acordo com os varejistas de todo o Brasil, os presentes que serão mais ofertados neste Dia dos Pais, são roupas, sapatos e acessórios, para 55% dos entrevistados, os demais itens são: celular (23%); eletrônicos (6%); perfumaria e cosméticos (6%); vinhos e bebidas (2%); jantar e almoço em restaurante (1%); jóias, relógios e canetas (1%); CDs, DVDs e livros (1%); computador e impressora (1%); jogos eletrônicos (1%) e outros (3%).
No Dia dos Pais de 2009, os presentes mais demandados foram roupas, sapatos e acessórios (59%); celular (18%); eletrônicos (7%); perfumaria e cosméticos (5%); vinhos/bebidas (2%); jóias, relógios e canetas (2%); jantar e almoço em restaurante (1%); CDs, DVDs e livros (1%); jogos eletrônicos (1%) e outros (3%).
Informações de Jornal do Comércio
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