Com a mesma fórmula de sucesso das séries “Crepúsculo” e “Dezesseis Luas”, chegou a vez da adaptação da obra homônima da norte-americana Cassandra Clare.
Victor Hugo Furtado [email protected] (Siga no Twitter)
Com a mesma pegada juvenil das séries “Crepúsculo” e “Dezesseis Luas”, chega agora aos cinemas “Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos”, baseado na obra homônima da norte-americana Cassandra Clare.
O que todas essas histórias têm em comum? Além do incontestável sucesso editorial, centram-se em jovens que descobrem possuir um poder paranormal, ao mesmo tempo que se apaixonam por rapazes, cujo amor parece impossível.
Embora o argumento pareça banal, as escritoras conseguem dar complexidade à fantasia, tornando tudo mais misterioso e movimentado.
Longe do drama vampiresco de Stephenie Meyer, as mais recentes autoras incrementam a ação, apesar do clima de romance. Em “Dezesseis Luas”, bruxas e feiticeiros lutam pelo bem e o mal, enquanto Lena, a protagonista, enfrenta bullying na escola e declara seu amor à literatura ao lado do namorado.
O capricho da produção nos cinemas ganhou maior brilho com as participações especiais de Emma Thompson, Jeremy Irons e Viola Davis.
Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos
Na Nova Iorque dos nossos dias, uma adolescente aparentemente normal, Clary Fray (Lily Collins), descobre ser descendente de uma linhagem de Caçadores de Sombras, a elite secreta de jovens guerreiros, envolvida numa antiga batalha para proteger o nosso mundo contra os demônios.
Quando a mãe (Lena Headey) desaparece, Clary junta-se a um grupo de Caçadores de Sombras que a apresenta a uma perigosa versão de Nova Iorque que dá pelo nome de Mundo-à-Parte. Uma dimensão alternativa repleta de demónios, feiticeiros, vampiros, lobisomens e outras criaturas mortais.
Está em cartaz:
Cinesystem Bourbon – São Leopoldo
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FOTO: divulgação