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Comportamento

O fundo do poço

EditorPor Editor22 de fevereiro de 2007Atualizado:24 de setembro de 20094 Mins Leitura
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O fundo do poço

Quem num momento da vida já não se sentiu no fundo do poço? Bem, quem respondeu que não, se prepare que um dia se sentirá, seja por um sentimento próprio ou pelas “coisas da vida”.

Mário Quintana dizia: Não se iludam com esses falsos poetas que dizem que a vida é bela, que os pássaros cantam e o céu é azul. A vida, dizia ele, é dura e cruel, por isso é preciso pegar as rédeas da vida na mão e domá-la.

Quando menos esperamos a vida nos passa uma rasteira, e isso independe de raça, situação econômica, grau de instrução, etc…

O que difere é maneira com que cada pessoa vai lidar com o problema e a maneira que vai vivenciar e sentir suas dores. Tempestades vêm e vão e fazem parte do viver algumas com estragos maiores outras tempestades mais assustadoras do que realmente são.

Toda dor deve ser respeitada seja ela uma tragédia enorme ou algo visto como insignificante para alguns. Algumas pessoas não se acham no direito de sofrer se não passaram por grandes tragédias. Se você tem um calo no pé este te impedirá de andar bem. Isto não é nenhuma tragédia, mas se não tratado pode se tornar.

É nesses momentos de tempestades que muitas vezes se descobre um potencial enorme de força e capacidade. Dizem alguns que a força vem do calcanhar. Não sei, mas que temos um fundo interno que nos momentos de necessidade aparece, disso não tenho dúvida. O problema é que, passada toda a tempestade, com o tempo vem a cobrança do interior, que retira a força e muitas vezes deixa a pessoa então debilitada.

Independente do furacão e tempestade que se tenha que enfrentar, é preciso poder senti-lo. Negar os sentimentos de dor ou de luto é o pior que alguém pode fazer. Na nossa cultura é sinal de orgulho puxar fôlego sacudir a poeira e dar a volta por cima.

Acreditem, não é por aí. Precisamos chegar ao fundo do poço apesar do medo da escuridão, da umidade, para que encontremos a água límpida e clara que nos dá vida.

E, conversando com quem já desceu ao fundo do poço, você poderá se surpreender com uma energia, uma vitalidade um brilho no olhar que não tem lógica ou explicação. Brilho nascido na escuridão, que nos causa encantamento.

Fazer luto pelas nossas perdas é muito importante, pois se o luto não puder ser feito no momento – e muitas vezes é isso que acontece, porque existem providências práticas para serem tomadas seja em mortes, separações, demissões, etc – o luto acabará aparecendo ou se fazendo necessário aparecer em outros momentos da vida.

Cada pessoa enfrenta seus temporais e seus lutos de uma forma única e particular. Quando digo fazer luto, não significa ficar na tristeza ou na depressão, mas poder respeitar o momento. Não pedimos para alguém que está saindo do hospital de uma cirurgia que carregue um piano. Claro que ninguém faria isso, mas é exatamente isso que é cobrado das pessoas emocionalmente falando.

No verão passado, observava meu filho menor na piscina e percebi que logo ao se jogar na água, ele começava a se debater de forma quase que desesperada para não ir ao fundo. Saía da água e novamente se jogava se debatendo. Lógico que saía cansado e ofegante. Então falei a ele que não tivesse medo de ir até ao fundo, que tocasse o pé que a própria natureza se encarregaria de impulsioná-lo para cima. Que a força que ele fazia para não ir ao fundo o estava cansando e debilitando.

Lógico que não o convenci, ele me olhou e disse: Você quer que eu “se” afogue? Mas, ficou com isso na cabeça. Então me disse: Então me dá mão e eu me jogo. Expliquei que ficaria por perto, mas que ele precisava vivenciar isso sozinho, que eu não poderia garantir que ele não engoliria água, mas que não se afogaria. Então observando o tempo dele, resolveu e num ímpeto desceu até o fundo e descobriu a América. Foi impulsionado para cima com uma força intensa e pode descobrir o potencial que havia nele, na natureza, na vida.

Esta força pode ser usada depois para ajudar outros a vivenciarem suas profundezas e escuridões. Não penso que podemos domar a vida, mas podemos domar os sentimentos, e domá-los não significa não senti-los. O fundamental é que possamos colocar FÉ e CONFIANÇA em uma força maior que necessariamente não precisa estar fora de você, mas dentro de você.

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