Cerca de 600 pessoas acompanharam a última noite do Natal dos Sinos. Famílias ocuparam as arquibancadas da Praça do Imigrante para assistir a mistura entre a batida popular do samba e a erudição.
Da Redação redaçã[email protected] (Siga no Twitter)
O encontro da música erudita com a música popular marcou o encerramento da programação do Natal dos Sinos, promovido pela Prefeitura de Novo Hamburgo. Durante um mês, mais de 47 mil pessoas acompanharam as atrações que foram apresentadas na Praça do Imigrante, no Centro, e também em bairros da cidade. A última noite de celebração, no dia 6 de janeiro, contou com o espetáculo da Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo “Tributo ao Samba”, que teve participação especial da banda hamburguense Turma do Astral.
Durante 30 dias, a decoração do Centro de Novo Hamburgo e a intensa programação cultural convidaram a comunidade a celebrar o Natal e a chegada do Ano Novo. Foram espetáculos teatrais, shows dos mais diversos estilos musicais, programação infantil, Papai Noel contador de histórias e Desfiles de Natal, que aconteceram no Centro e no bairro Canudos. Também integraram a programação o Natal nos Bairros, Feira de Artesanato e o Festival de Gastronomia Natalina.
Durante a cerimônia de encerramento, o prefeito Antônio Lucas destacou a diversidade do Natal do Sinos que teve como tema Paz e Um Futuro Sustentável. “Nestes 30 dias tivemos uma programação intensa e que atraiu a comunidade para a praça. Aproveito para desejar a todos um 2013 feliz e de prosperidade”, ressaltou ao conversar com o público.
Público aprovou o encontro
Cerca de 600 pessoas acompanharam a última noite de programação do Natal dos Sinos. Famílias ocuparam as arquibancadas da Praça do Imigrante para assistir a apresentação que propôs a mistura entre a batida popular do samba e a erudição dos instrumentos de sopro. O resultado animou ao público com interpretações de canções como “Isso Aqui o Que é?”, “Não Deixe o Samba Morrer” e “Apesar de Você”. Entre os expectadores estava o pequeno Leonardo Nadal, de 2 anos.
Acompanhado da mãe, a fisioterapeuta Taisa Pisoni, 41, ele acompanhou atento a cada novo som que escutava. “Ele aprendeu a tocar pandeiro na aula de capoeira e está deslumbrado com o show. Gostamos muito deste encontro musical”, contou Taisa.
Informações de PMNH
FOTO: Bruna Provenzano / PMNH