A cantora britânica tinha 416 mg de álcool por 100 ml de sangue, o equivalente a cinco vezes mais que o limite para dirigir em Londres – de 80 mg.
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Amy Winehouse, que morreu aos 27 anos dia 23 de julho, teve a causa da sua morte confirmada por laudo: o excesso de álcool no seu sangue. Com o vício de beber excessivamente, Amy sofreu de abstinência após sair da reabilitação por três semanas.
Segundo o laudo, a cantora tinha 416 mg de álcool por 100 ml de sangue, ou seja, cinco vezes o limite para poder dirigir na Inglaterra, que é de 80 mg. Após três semanas em abstinência de álcool, Amy teria morrido pela não deliberação deste nível de álcool em seu corpo.
De acordo com Marta Jezierski, Diretora do Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas – Cratod, da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, para uma mulher de 50 kg ter essa quantidade de álcool no sangue, teria que beber uma dose de uísque a cada dez minutos durante 3h.
Os pais da cantora ficaram aliviados assim que saiu o laudo. “É um alívio para a família finalmente saber o que aconteceu com ela. A corte ouviu que Amy estava lutando arduamente para superar seus problemas com álcool. É uma grande dor para nós perceber que ela não venceu isso em tempo”, afirmaram Mitch e Janis Winehouse, pais de Amy.
Informações de portal G1
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