Rompimento começou quando ambos os partidos insistiram em candidaturas próprias para substituir Cabral.O comunicado da saída petista do governo Cabral, comentada desde 2013, foi feito após reunião entre o governador e o presidente regional do PT, Washington Quaquá.
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Após sete anos de aliança, o PMDB e o PT do Rio de Janeiro comunicou o rompimento nesta segunda-feira, dia 27. O anuncio petista deixou o governo de Sérgio Cabral (PMDB) desentendido sobre as candidaturas deste ano, principalmente para governador.
Esta quebra entre as siglas coloca em dúvida de certa forma o empenho do PMDB na campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff. O “divórcio“ começou quando ambos os partidos insistiram em candidaturas próprias para substituir Cabral. O governador que não abre mão de lançar seu vice, Luiz Fernando Pezão, terá possivelmente a concorrência petista do senador Lindbergh Farias.
O relacionamento entre os partidos não estava sendo mais o mesmo e estremeceu quando o diretório regional do PT assegurou a candidatura de Lindbergh e anunciou que deixaria o governo do fim do mês de fevereiro. Estas decisões foram tomadas em um encontro com a presença do presidente nacional do partido, Rui Falcão. Com base nisso, o PMDB chegou pensar a oferecer ao Partido dos Trabalhadores a vaga de candidato ao Senado, posto que já estava reservado para Cabral.
O comunicado da saída petista do governo Cabral, comentada desde 2013, foi feito após reunião entre o governador e o presidente regional do PT, Washington Quaquá.
Informações de Reuters Brasil
FOTO: reprodução / Transparência Politica