Construção foi danificada em 11 de março de 2011 por causa de um terremoto seguido de tsunami que atingiu região nordeste do país.
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O governo japonês e a operadora da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, Tokyo Eletric Power -Tepco, pretendem retirar o combustível presente no interior dos reatores atômicos até a primeira metade de 2020. O prazo é quase 18 meses antes do que previsto inicialmente.
A Tepco e o governo visam apresentar ainda este mês uma atualização do plano de desmantelamento da central de Fukushima. Todo procedimento poderá durar entre 30 a 40 anos.
A atualização apontam que os funcionários de Fukushima possam começar a efetuar a retirada do combustível dos reatores 1 e 2 da central utilizando instalações e equipamentos especiais. O combustível do reator número 3 começará a ser retirado no final do primeiro semestre de 2021. As datas podem sofrer alterações dependendo das condições em que elas se encontrarem, como a contaminação radioativa das unidades.
Os reatores 1, 2 e 3 foram os mais danificados em função do terremoto seguido de tsunami que atingiu a região nordeste do Japão no dia 11 de março de 2011. Os vazamentos e as explosões na usina afetaram as áreas em torno da usina, obrigando moradores a abandonarem as suas casas, prédios e escolas, e proibindo o consumo de alimentos produzidos na região
Informações de Agência Brasil
FOTO: reprodução / iguatu.net