Percentual se referem aos entrevistados que consideram o governo da presidente ótimo ou bom na comparação com a pesquisa feita em junho.
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A aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff pelos brasileiros subiu de 59% para 62%, segundo pesquisa CNI-Ibope, divulgada nesta quarta-feira, dia 26, pela Confederação Nacional da Indústria – CNI.
O percentual se refere aos entrevistados que consideram o governo da presidente ótimo ou bom na comparação com a pesquisa feita em junho. Aqueles que consideram o governo regular correspondem a 29% ante 32% no levantamento anterior.
A avaliação ruim ou péssima caiu de 8% para 7% dos entrevistados. A avaliação pessoal da presidente e seu modo de governar permaneceu em 77%, assim como nas pesquisas de março e junho. O porcentual de entrevistados que desaprovam a maneira de governar se manteve em 18% como na pesquisa de junho.
As áreas de atuação do governo que receberam maior aprovação foram o combate à fome e à pobreza (60%), combate ao desemprego (57%) e meio ambiente (54%). A saúde, impostos e segurança pública foram as áreas mais criticadas, com 65% de desaprovação para a saúde e 57% para os tributos e para a segurança pública.
Um total de 57% consideram o governo Dilma Rousseff igual ao governo Lula, e 62% têm expectativa de que o restante da gestão da presidente, ou seja, os próximos anos do mandato será ótimo ou bom. A aprovação da política para educação do governo subiu três pontos percentuais em relação a junho, de 44% para 47%. Outra área na qual a aprovação cresceu foi o combate à inflação, com elevação de 46% para 50% no período. A aprovação com relação às políticas de juros manteve-se no patamar de 49%.
Segundo a pesquisa, mais brasileiros confiam atualmente na presidente Dilma Rousseff do que em junho. O porcentual subiu de 72% em junho para 73% em setembro, mas encontra-se abaixo do apurado em março em 2011, de 74%, o maior da série histórica. Aqueles que não confiam na presidente são 22% hoje, de 25% anteriormente.
Informações de Correio do Povo
FOTO: Evaristo Sa / AFP