Criaturas gigantes, saem do mar e rumam para Hong Kong, causando pânico e destruição. Para combatê-los, humanos criam robôs igualmente gigantescos, chamados Jaegers.
Victor Hugo Furtado [email protected] (Siga no Twitter)
Círculo de fogo é uma aventura retrô, mas, de certa forma, se encaixa no contemporâneo, no qual monstros alienígenas surgem das profundezas do planeta para destruir o mundo.
Criaturas gigantes, parecidas com dinossauros mutantes potentes e cientes de sua capacidade de destruição, chamadas Kaijus, saem do mar e rumam para Hong Kong, causando pânico e destruição.
Kaijus são figuras saídas diretamente do cinema pop japonês, como Godzilla. Para combatê-los, os humanos criam robôs igualmente gigantescos, chamados Jaegers, sempre sob o comando de dois pilotos, que precisam estar em comunhão cerebral.
Os atores tiveram de passar por um treinamento físico pesado para encarnar seus papéis. Em algumas versões do roteiro, a ação começava com Raleigh fazendo academia. “E sempre digo que Brad Pitt, aquele bastardo, ferrou para todo mundo depois de Clube da Luta, porque a expectativa quando você tira a camisa é completamente absurda!”, diz o inglês Hunnam.
Divertir-se com o filme significa entrar nos devaneios de embates criados pelo assumidamente fã do gênero, cineasta mexicano Guillermo del Toro (“O labirinto do fauno” e “A Espinha do Diabo”).
Círculo de Fogo
Quando várias criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começam a emergir do mar, tem início uma batalha entre estes seres e os humanos. Para combatê-los, a humanidade desenvolve uma série de robôs gigantescos, os Jaegers, cada um controlado por duas pessoas através de uma conexão neural.
Entretanto, mesmo os Jaegers se mostram insuficientes para derrotar os Kaiju. Diante deste cenário, a última esperança é um velho robô, obsoleto, que passa a ser comandado por um antigo piloto e uma treinadora.
Está em cartaz:
Cinesystem Bourbon – São Leopoldo
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FOTO: divulgação