Uma das presenças mais aguardadas é a de Obama, que foi à Suécia para obter apoio à intervenção militar na Síria, e buscará o mesmo durante as reuniões do G20.
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A 8ª Cúpula do G20 (que engloba as maiores economias mundiais) reúne a partir desta quinta, dia 05,em São Petersburgo, na Rússia, os principais líderes políticos do mundo.
Em discussão, medidas para estimular a economia, o crescimento e a geração de emprego. Estarão também em pauta questões que provocam divergências, como a iminência de invasão à Síria, anunciada pelos Estados Unidos. Os debates ocorrem até amanhã, dia 06.
A presidenta Dilma Rousseff chegou terça-feira, dia03, aSão Petersburgo e tem encontros bilaterais ao longo do dia. Ela se reúne com o presidente da China, Xi Jinping, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe. É possível que ela converse também com autoridades da Coreia do Sul e com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Na semana passada, o governo do Brasil cobrou, com veemência, dos Estados Unidos informações detalhadas sobre as denúncias de espionagem, por agências norte-americanas, a dados da presidenta da República, autoridades brasileiras e cidadãos do país. As informações consideradas insuficientes põem em dúvida, inclusive, a possibilidade de Dilma ir a Washington (Estados Unidos) para primeira visita dela com honras de Estado.
Nas discussões plenárias do G20, os líderes pretendem estabelecer metas e mecanismos que assegurem o crescimento econômico e a estabilidade financeira, a criação de emprego de qualidade e o combate ao desemprego, a busca de fontes de crescimento e de financiamento de investimentos, além do fortalecimento do comércio multilateral e da assistência ao desenvolvimento internacional.
Uma das presenças mais aguardadas é a de Obama, que foi à Suécia para obter apoio à intervenção militar na Síria, e buscará o mesmo durante as reuniões do G20. A assessoria de Obama confirmou reuniões dele com os presidentes da França, François Hollande, e da China, Xi Jinping.
A França já anunciou apoio à operação na Síria, mas a China resiste à medida. A China, que é membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas tem direito a veto, assim como a Rússia.
Informações de Agência Brasil
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