O setor de máquinas e implementos agrícolas impulsiona por mais um ano os negócios da Expointer
A comercialização de máquinas até esta terça-feira, 1º de setembro, chegou a R$ 230 milhões, um crescimento de aproximadamente 60% em relação ao mesmo período da edição anterior.
As expectativas para o setor já eram boas, mas, segundo o presidente do Sindicato das Máquinas e Implementos Agrícolas (Simers), Cláudio Bier, as vendas estão acima do esperado. “Os motivos são os juros, de apenas 4,5%, e o programa de financiamento Mais Alimentos”, acredita ele.
Já as vendas de animais chegaram, ao final da tarde, à soma de R$ 4,5 milhões. Entretanto, não estão computadas as cifras dos leilões de equinos – maior fonte de rendimento do setor – que ocorreram desde o início da feira.
A agricultura familiar fechou a segunda-feira, 31, com rendimentos de R$ 441,3 mil. Deste valor, R$ 221 mil são referentes à rodada de negócios, que reuniu agricultores e empresas, especialmente restaurantes e hotéis. No mesmo período, o artesanato comercializou R$ 203,7 mil. A soma corresponde a 9.267 peças, com procura especial pelas de temática típica regional.