Presidente do Grêmio não acredita em enxugamento caso equipe caia na primeira fase da Libertadores. Em 2012, o time fechou a temporada com superávit de R$ 28 milhões.
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A direção investiu no sonho de ser tri da Libertadores. Renovou com Vanderlei Luxemburgo por dois anos e contratou 12 atletas ao grupo principal. Como o alto rendimento não foi imediato ao ponto de a disputa da vaga às oitavas de final da Libertadores ser na última rodada do Grupo 8, o questionamento é válido.
Se haverá necessidade de reduzir despesas em eventual queda prematura? O presidente Fábio Koff entende que não, e para comprovar a opinião, fez questão de revelar a folha salarial tricolor. Por mês, o custo é de R$ 7.490.000.
“O Grêmio está procurando outras receitas. Nós projetamos uma despesa compatível com a realidade. Não há necessidade de reduzir custos até porque a folha não é esses números que tenho lido. Talvez seja 20% a mais que no ano passado. É de R$ 7.490.000”, disse Koff, em postura pouco usual para dirigentes.
Em 2012, o time gaúcho fechou a temporada com superávit de R$ 28 milhões. Porém, com as despesas de contratações será necessário vender um atleta e, neste contexto de manter o equilíbrio financeiro, Fernando é a bola da vez.
Sobre a situação dentro de campo, Koff entende que o time está em formação:
“O Grêmio já não jogou bem em outras partidas. O grupo está se conhecendo, está em processo de formação. O Grêmio perdeu alguns pontos em casa, vamos ter de buscar fora.”
A vagas às oitavas será decidida no dia 18, no Chile, contra o Huachipato. Antes, porém, há o confronto com o Novo Hamburgo pelo Gauchão.
Informações de globoesporte.com
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