Além do pedido de liberdade, entrevista da mãe do menor envolvido nas investigações também pode ajudar a defesa do goleiro.
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
A juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do 1º Tribunal do Júri de Contagem, em Minas Gerais, autorizou nesta quinta-feira, dia 15, a quebra dos sigilos telefônicos de cinco envolvidos no caso de Eliza Samudio.
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A polícia já considera a moça morta. Para prosseguir com as investigações, foram quebrados os sigilos das ligações recebidas e feitas por Marcos Aparecido dos Santos, o Bola/Neném/Paulista, do caseiro do sítio de Bruno, Elenilson Vitor da Silva, de Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, amigo do goleiro, de Flávio Caetano de Araújo e do adolescente J., segundo informações do Tribunal de Justiça.
No último dia 29, a juíza já havia autorizado a quebra do sigilo telefônico de Eliza Samudio e de dois investigados sobre o crime. O tribunal não informou se o ex-goleiro Bruno estaria entre os que tiveram o sigilo quebrado.
LIBERDADE – De acordo com o TJ, o pedido para o habeas corpus para o goleiro Bruno, feito hoje pela defesa, deve ser sorteado ainda nesta quinta-feira entre os desembargadores da 2ª instância e deve ser julgado em 48 horas.
Mãe do menor dá entrevista
Com identidade preservada, a mãe do menor J. deu entrevista ao programa Mais Você, da Rede Globo, na manhã desta quinta-feira, 15. Ela descreveu o filho como um dependente químico.
Segundo ela, o goleiro Bruno teria ajudado o garoto e prometido recolocá-lo na escola. A mulher acha difícil acreditar nos depoimentos do filho, pois o adolescente já teria mentido anteriormente.
Informações de Estadão e Veja
FOTO: reprodução