De acordo com o delegado responsável pelo Inquérito, Márcio Rocha, Graziele Beatriz Leal foi assassinada por engano.
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Após quase três horas de depoimento na delegacia da Polícia Civil de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte, o goleiro Bruno foi descartado de um novo crime, que aconteceu em janeiro de 2011.
O ex-jogador do Flamengo foi apontado na morte da irmã da mulher que ficou com seu filho, no caso do desaparecimento de Eliza Samúdio. De acordo com o delegado responsável pelo Inquérito, Márcio Rocha, Graziele Beatriz Leal foi assassinada por engano.
Na versão apresentada pelo delegado, quem estava marcada para morrer era Geisla Leal, irmã de Graziele. Ela tinha envolvimento com tráfico de drogas de Ribeirão das Neves e devia cerca de R$ 600 para o crime. Porém, durante as investigações, um dos suspeitos apontou que Graziele era babá das filhas de Bruno e foi assassinada por saber demais.
No depoimento desta terça-feira, dia 06, o goleiro afirmou não conhecer nenhuma das duas irmãs e confirmou que quem cuidava de suas filhas eram duas babás do Rio de Janeiro. Os principais suspeitos pelo crime já estão presos. São eles: Daniel Lourenço Maciel da Silva, Cláudio Marcos Maciel e Wellington Reginaldo de Jesus.
Informações de Terra
FOTO: Marcellus Madureira / Terra