Para o jogo desta quarta, às 16 horas, Felipão deverá manter a equipe que venceu o Japão por 3 a 0. Itália terá pela frente o Japão, em jogo que pode garantir a presença da seleção europeia nas semifinais.
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
A seleção brasileira duelará nesta quarta-feira, dia 19, com o México no Castelão, em Fortaleza, e pode até garantir classificação para as semifinais da Copa das Confederações em caso de vitória, precisando para isso superar rival que tem sido uma “pedra no sapato” dos pentacampeões mundiais.
Para avançar ainda nesta segunda rodada, o Brasil precisa dos três pontos e que o Japão não vença a Itália em jogo disputado também nesta quarta-feira, na Arena Pernambuco, em Recife.
Para o jogo desta quarta, o técnico Luiz Felipe Scolari deverá manter a equipe que venceu o Japão por 3 a 0 na primeira partida da competição. Neymar, que saiu do jogo com dores nas costas após sofrer uma falta, está confirmado.
Contestado pela torcida, o atacante Hulk garantiu que a seleção brasileira quer se garantir nas semifinais já contra os mexicanos. “Vamos entrar amanhã com um só objetivo: vencer e sair com a classificação”, disse o jogador em entrevista coletiva.
Itália encara Japão por vaga antecipada
A Itália terá pela frente o Japão, nesta quarta-feira, às 19 horas, na Arena Pernambuco,em São Lourençoda Mata (região metropolitana do Recife), em um jogo que pode garantir a presença da seleção europeia nas semifinais (desde que vença e o México não ganhe do Brasil, em Fortaleza) e sacramentar a eliminação do representante asiático.
Na cartilha do técnico Cesare Prandelli, as atuações dizem mais do que os resultados. E o bom rendimento que sua equipe teve no último domingo na vitória por 2 a 1 sobre o México lhe disse que acertou em cheio ao mudar o esquema tático (tirou um atacante e colocou um quinto meio-campista).
Para manter o time funcionando coletivamente com a intensidade mostrada no Maracanã, Prandelli estuda fazer mudanças na escalação. Ele disse na coletiva desta terça que pode trocar até quatro jogadores, mas o mais provável é que mude apenas dois. Maggio deve entrar na lateral direita em lugar de Abate e Aquilani no meio na vaga de Marchisio. Existe ainda a possibilidade de Bonucci substituir Barzagli no miolo de zaga, mas é pouco provável.
O Japão vai para o tudo ou nada depois de ter perdido por 3 a 0 para o Brasil na estreia – resultado que complica muito sua vida por ter o pior saldo de gols da chave. Sua missão será muito difícil porque terá de tentar chegar ao gol nos contra-ataques ou em um erro individual de um italiano – como o que Barzagli cometeu no último domingo. E a Itália de Prandelli é treinada para correr poucos riscos.
Em uma tentativa de encontrar um homem capaz de fazer gols – um problema recorrente na seleção japonesa -, o técnico italiano Alberto Zaccheroni vai trocar o centroavante: sai Kiyotake e entra Maeda, sete anos mais experiente (31 a 24) e 11 centímetro smais alto do que o companheiro (1,83m contra 1,72m). Com um atacante mais rodado e mais forte, o treinador sonha em derrubar o paredão chamado Buffon.
Informações de Terra / globoesporte.com
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