Principal patrocinador da entidade, o Banco do Brasil ameaçou romper a parceria se os casos as irregularidades não fossem investigadas. Nesta quarta, dia 19, o CBV deve convocar uma entrevista coletiva, com a finalidade de destacar alguns pontos sobre o tema.
Da Redação ([email protected]) (Siga no Twitter)
Através de uma nota oficial emitida pela Confederação Brasileira de Voleibol – CBV afirmou que tomando as providências cabíveis para apurar denúncias feitas pela imprensa nas últimas semanas. Principal patrocinador da entidade, o Banco do Brasil ameaçou romper a parceria se os casos dos contratos irregulares não fossem investigados.
Em entrevistas ao ESPN Brasil, foi revelado que a SMP Logística e Serviços Ltda, Marcos Pina, ex-superintendente-geral da CBV, recebeu cerca de R$ 10 milhões para mediar à renovação do contrato com a estatal. O banco salientou que o acordo foi assinado diretamente com a Confederação. Além disso, também foi informado que a S4G Gestão de Negócios, de Fábio Dias Azevedo, diretor-geral da Federação Internacional de Voleibol – FIVB assinou no valor de R$ 10 milhões dois contratos de prestação de serviços de representação e assessoria comercial.
Entre as medidas que já foram tomadas, a CBV suspendeu de forma preventiva, todos os pagamentos dos referidos contratos, onde pela atual gestão alguns deles já foram rescindidos. Foi contratada uma empresa de auditoria independente para avaliar contratos de terceirização de serviços além de ter afastado Pina do cargo. Vale ressaltar que Ary Graça, presidente licenciado da entidade, e atualmente presidente da FIVB, renunciou o cargo após as denúncias. Nesta quarta, dia 19, o CBV deve convocar uma entrevista coletiva, com a finalidade de destacar alguns pontos sobre o tema.
Informações de cp
FOTO: Divulgação / FIVB