Agências hamburguenses do Santander, HSBC, Safra, Bradesco e Itaú fecharam, acompanhando as da Caixa e do Banrisul.
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Nesta quinta-feira, dia 29, já são 14 bancos fechados em Novo Hamburgo, por conta da greve da categoria. A novidade é a adesão das agências privadas. Até então, apenas Banrisul e Caixa Econômica Federal estavam paralisados na cidade.
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Joey de Farias, diretor de Comunicação do Sindicato dos Bancários e Financiários de Novo Hamburgo e Região, atualiza a situação ao Portal novohamburgo.org. Estão fechadas três agências do Santander (a 681 e a 4544 da rua Joaquim Nabuco e a 3700 da rua Júlio de Castilhos), a 0325 do HSBC, a 0136 do Safra e a 3152-6 do Bradesco, todas na rua Júlio de Castilhos. O Bradesco da Bento Gonçalves (2890-8) também está em greve, assim como o Itaú, localizado na rua Joaquim Nabuco (0293).
Três agências do Banrisul (a 0290, da rua Bento Gonçalves; a 0516, da rua Bartolomeu de Gusmão; e a 0607, da avenida Primeiro de Março) e três da Caixa (a 0490-1, da Bento Gonçalves; a 4152-1, da Marcílio Dias; e a 3140-2, da avenida Pedro Adams Filho) continuam com atividades paralisadas.
O número de agências fechadas no segundo dia da greve nacional dos bancários aumentou em relação a ontem (27). Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), resultou no fechamento de 6.258 agências e centros administrativos em 25 estados e no Distrito Federal, contra 4.191 unidades paralisadas no primeiro dia do movimento.
BRASIL – O número de agências fechadas já passa de seis mil, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro – Contraf. O único Estado no qual os bancários não entraram de greve é Roraima. No entanto, a categoria fez assembleia na terça-feira, 27, e aprovou o início da paralisação no estado a partir da próxima segunda-feira, 03 de outubro.
A Contraf diz que a greve começou mais forte que a do ano passado. No primeiro dia de paralisação em 2010, informou a entidade, 3.864 unidades foram fechadas. A categoria reivindica reajuste de 12,8% nos salários, o que representa 5% de aumento acima da inflação, aumento nas contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes e fim de metas abusivas impostas pelos bancos.
Com informações de Agência Brasil
FOTO: Felipe de Oliveira / novohamburgo.org