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Comportamento

Este sim, este não, esta sim, esta não

EditorPor Editor13 de julho de 2007Atualizado:24 de setembro de 20095 Mins Leitura
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Este sim, este não, esta sim, esta não

“Esta sim, esta não, esta come requeijão, esta põe o pão na mesa, venha cá meu coração.” Esta frase faz parte de uma cantiga infantil muito cantada na minha infância . Apesar de haver uma escolha aparente, uma vez que com o dedo indicador apontávamos para as colegas em seqüência, no final sempre ganhava aquela que era escolhida por quem estava no comando.

Penso que crescemos assim meio acomodados, a esperar. Esperando que o sapatinho, representante da aliança com um príncipe ou princesa caísse do céu. Tipicamente cinderelas, tipicamente príncipes, cansados e sem vontade de procurar. Nos colocarmos no comando das escolhas é fundamental, mesmo quando somos ajudados.

Se a Cinderela vivesse hoje em dia, acreditem, morreria velha, sozinha e podre no porão. Graças às pessoas que buscam facilitar a vida e não perder tempo colocando a responsabilidade dos encontros somente na sorte, inventaram os sites de encontros e as agências matrimoniais. Ainda bem, pois não estamos mais no interior.

Lembro quando eu era pequenina lá em “Barbacena” – como diz um conhecido comediante – que quando morria alguém os sinos das igrejas tocavam o mais alto possível e em badaladas constantes. Era para avisar do falecimento? Que nada! Era uma cantiga para os corações solitários saberem que alguém estava disponível.

Na época, as comadres e os compadres que eram parceiros e amigos de verdade logo se colocavam a planejar uma parceria para quem estava só. Faziam uma seleção rigorosa, pensando não tanto em aspectos físicos, mas na integridade, no respeito, no quanto os candidatos ou candidatas eram trabalhadores, nas similaridades dos parceiros e a partir daí promoviam o encontro.

A escolha do lugar não era muito difícil. Todos se encontravam na missa ou no culto do domingo. A comunidade era pequena e também contava com uma invenção muito inteligente: as festas do Kerb ou festas de igreja que duravam em média uma semana. Dia após dia, tinha-se a oportunidade de encontrar um parceiro.

Ainda assim, uma vez o par formado dispunha de sete dias para reencontrar e selar o compromisso. As cidades cresceram, as oportunidades também, mas cresceram tanto que nos afastamos de tudo e de todos. Quando estamos sozinhos e saímos, não sabemos nem onde colocar os braços.

Não raro nos sentimos ridículos, principalmente quando estamos começando de novo. Precisamos de amigos que nos ajudem. Quem tem tempo para ser cupido? Quem tem disposição? Respondo: as agências matrimoniais!

Elas têm sido uma “mão na roda” para promover encontros e também para começar a mexer com corações sofridos e já enferrujados pelas decepções ou pela acomodação. Às vezes dá certo, outras não.

De qualquer maneira estamos treinando, exercitando o nosso coração. Coração símbolo do amor é músculo, não é? Então é preciso mexer com ele. Através da agência você já tem uma pré-seleção para evitar uma furada. Isso já não acontece com o computador que podemos mentir a revelia e enganar.

As agências sérias possuem uma lista rigorosa de questionamentos. Muita gente pensa que isso não é natural. Pobre Deus tem mais esta responsabilidade. Com tantas tragédias no mundo precisa ainda resolver mais isto pra nós. Precisamos parar de atribuir tudo à sorte, ao destino, a Deus. Acredito que tudo isso ajuda, mas não se não fizermos a nossa parte na história.

Sete anos atrás aconteceu uma história que vou contar prá vocês:

Jantava um casal, capaz de convidar uma amiga sozinha para bater papo. Eles fizeram uma brincadeira e disseram que não queriam que a amiga arrumasse um namorado qualquer. Eles queriam escolher um marido pra ela. Gostavam muito dela e achavam que tinham o direito de ajudá-la a escolher.

O amigo “agenciador” falou: “Você é a mulher da vida do nosso primo”. Imediatamente planejaram um primeiro encontro. A amiga arranjou uma desculpa, pois não poderia ir ( na vida é assim, existe um tempo certo para as coisas, nós é que não temos paciência, tão pouco fé para esperar). Então, veio uma segunda oportunidade…

Acreditem, ela foi a um encontro sem nunca tê-lo visto. Somente falavam pelo telefone, o que em muito a agradou. Ele tinha cérebro, é o que ela já sabia. Ele, por sua vez, foi a um encontro sem nem saber de que cor ela era.

Após se encontrarem, conversarem, e se agradarem, ela fez a famosa pergunta: É namoro ou amizade? Como ele nunca tinha assistido ao Tudo por Amor, Programa de Sílvio Santos, a piada não deu certo, mas a resposta foi: namoro!

Como terminou a história? Ela largando tudo que havia construído para se mudar com mala e cuia, literalmente mala completa, de cuia a filhos. Casaram e lutam para serem felizes pra sempre. Ela, apesar do sotaque campeiro, se vê como cidadã hamburguense e agradece eternamente aos seus compadres, fiéis amigos, agenciadores, que foram capazes de doar seu tempo e serem generosos.

Ah, já ia me esquecendo: o nome dos personagens da história: Andrey e Maria Cristina Manfro.

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