Conheça as razões que acabam postergando os importantes benefícios da cirurgia estética
Basicamente, procrastinar é adiar algo; deixar para depois. Comum ao comportamento humano, o ato de postergar uma realização importante tem explicações psicológicas e até mesmo fisiológicas, mas é negativo quando se torna uma autossabotagem. Procrastinar, em geral, é uma maneira de desviar daquilo que nos causa insegurança e, muitas vezes, pode atrapalhar novas conquistas. No caso da cirurgia estética, por exemplo, a procrastinação impede importantes benefícios para a autoestima e o bem-estar.
O médico Dr. Nelsoni de Almeida, otorrinolaringologista e Membro da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica da Face, explica que alguns pacientes adiam o sonho da cirurgia por medos relacionados ao procedimento e ao período de recuperação. “O uso da anestesia está entre as principais incertezas, que se estendem até o receio de sentir dor e sofrer com o inchaço no pós-cirúrgico. Mas estas são questões que a medicina moderna contorna com segurança e conforto para o paciente”, pontua.
A melhor solução para as incertezas está no seu esclarecimento junto ao médico de confiança. “A mudança é necessária à nossa evolução, em todos os aspectos da vida. Seja por razões estéticas ou funcionais, a cirurgia traz benefícios imensuráveis, e sentir-se seguro sobre cada passo do seu processo é fundamental para a tomada de decisão”, destaca.
Especialista em procedimentos como rinoplastia e otoplastia, que harmonizam a forma do nariz e orelhas, respectivamente, Almeida ressalta também que o medo do resultado costuma atrapalhar a decisão. “Resultados artificiais preocupam pessoas interessadas em uma cirurgia estética. Contudo, a experiência e atualização constante do cirurgião conduzirão para a conquista de um resultado harmônico e natural, que respeite não somente o desejo do paciente, mas também suas características étnicas e anatômicas”.
Coragem para mudar
Cirurgias estéticas faciais podem ser realizadas a partir de duas formas de anestesia: local e sedação e anestesia geral, ambas eficazes e cada vez mais confiáveis. “Para a segurança do paciente, é fundamental ter boas referências do cirurgião e sua formação profissional, bem como do anestesista, que deve acompanhar todo o procedimento. A estrutura do hospital escolhido deve ser completa, eficiente e moderna”, aponta o Dr. Nelsoni de Almeida.
Já sobre o período pós-operatório, cuidados específicos para cada procedimento conciliados ao uso de analgésicos receitados pelo médico inibem a temida dor. “Algum desconforto e inchaço são inevitáveis, mas diminuem gradativamente nas primeiras semanas e os resultados são percebidos nas primeiras horas após a cirurgia, compensando qualquer desgaste e mostrando o real valor da coragem de mudar”, finaliza.