Seu pedido de habeas corpus foi negado e há possibilidades que o ex-são-paulino e atual Bayern sofra de depressão.
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O incêndio, que ocorreu na última terça-feira, dia 20, mantem o zagueiro do Bayern na prisão como culpado. Em uma audiência realizada nesta quinta-feira, 29, a promotoria de Munique, na Alemanha, decidiu negar o pedido de habeas corpus do jogador de futebol brasileiro.
Segundo a imprensa alemã, uma discussão entre Breno e sua esposa antecedeu o incêndio, e a esposa teria saído de casa com seus três filhos. Assim que tocou o alarme, a esposa voltou à casa com seu colega de equipe Rafinha, para consolar o zagueiro. Após o incêndio, Breno entregou três isqueiros a um dos membros dos serviços de emergência que o atendeu, levantando hipóteses de ser o culpado.
Seu advogado, Werner Leitner, está reunindo provas para comprovar a inocência do seu cliente e acabar com as fortes acusações de culpa. A polícia local não deu previsão de quando Breno será solto, mas o jogador mostrou na Promotoria que está disposto a colaborar com a Justiça, afirma Leitner. O advogado está aguardando uma nova audiência na próxima segunda-feira, 03 de outubro, para analisar novamente o pedido de habeas corpus.
A promotora Barbara Stockinger declarou que precisa fazer mais investigações sobre o caso antes de soltar Breno. “O mandado permanecerá, por enquanto, na aplicação da lei”, disse a promotora. A diretoria do clube de futebol Bayern considera desumana a entrada do jogador na prisão e dá apoio total ao atleta e a sua família.
Na última semana, o advogado Werner Leitner contou a um veículo da imprensa alemã que Breno estava doente e precisando de ajuda, o que aumenta os rumores de que o atleta sofra de depressão.
Informações de Globo Esporte da Globo.com
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