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Novo Hamburgo

Dia Internacional da Mulher: Você acredita mesmo que elas possam ser o sexo frágil?

EditorPor Editor8 de março de 2010Atualizado:9 de março de 20105 Mins Leitura
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joelma maino
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Como diria Erasmo Carlos na canção “Mulher”: “Sei que a força está com elas”. Em homenagem à elas, o novohamburgo.org conversou com duas mulheres de diferentes profissões. Uma policial civil, uma gerente de Marketing. Confira!

Marines Silveira [email protected]

O Portal novohamburgo.org dá os parabéns à “elas” no Dia Internacional da Mulher. Independente de raça, crença ou profissão.

Leia Mais

Dia Internacional da Mulher: desigualdade ainda é permeia mercado de trabalho

Domésticas, diaristas, dentistas, jornalistas, professoras, atrizes, advogadas, motoristas, policiais, cobradoras, vendedoras, farmacêuticas, babás, escritoras, cozinheiras, passadeiras, costureiras, donas de casa, secretarias, médicas, obstetras, garçonetes, dançarinas, publicitárias, diretoras, delegadas, psicólogas, balconistas: mulheres!

A força está com elas

Fomos atrás de duas representantes do “sexo frágil” – será mesmo?. Encontramos a policial Nilsa de Souza e a professora e gerente de Marketing Joelma Maino. A história delas você conhece a partir de agora.

nilsa souzaA POLICIAL NILSA – Há 16 anos, Nilsa de Souza, 38, é policial civil. Mãe de três filhos, Carol, 16, Erica, 4, e o pequeno Murilo, de apenas seis meses.

Além da profissão, como a maioria das mulheres do Século 21, também cuida do lar. É independente desde os 19 anos, quando decidiu trocar a cidade de Caiçara por Novo Hamburgo.

Nilsa trabalha como escrivã na 3ª Delegacia de Polícia de Novo Hamburgo e diz que já algemou alguns sujeitos. “Apesar de estar trabalhando na área há mais de 15 anos, ainda me choco com algumas situações, principalmente com a violência contra crianças”, revela a policial. Nas horas de folga, diz esquecer o distintivo e ser mulher, apenas. “Troco fraldas, cuido da casa, dou banho, mas sempre conto com a ajuda da Carol.”

A escrivã conta ainda que seu relacionamento com os colegas do sexo masculino sempre foi o melhor possível. Nunca percebeu nada que pudesse fazê-la se sentir diferente. “O único problema que surge de vez em quando é quando atendo alguém e simplesmente a pessoa diz querer falar com ‘um’ policial”, confessa. “Então, reforço que sou policial e a resposta que escuto é sempre a mesma: quero falar com um policial homem. O mais estranho é que às vezes esse tipo de comportamento parte de mulheres.”

Quanto às possíveis cantadas, Nilsa comenta que raramente acontecem, “em alguns casos, quando me apresento, alguns sujeitos acabam se aproveitando, estendem os braços para colocar as algemas e dizem coisas do tipo: ah, você é polícia? Não quer me prender? Não costumo levar a sério.”

joelma mainoA GERENTE JOELMA – Joelma Maino, 41 anos, para os mais próximos e amigos é chamada de “Jô”, apenas. Não tem filhos. É professora e gerente de Marketing do Centro Universitário Feevale.

Entre seus hobbies principais destaca viajar, ler e estar com a família e os amigos. Adora cachorros e coleciona álbuns de suas viagens. E ainda frisa a importância da fé e espiritualidade no dia-a-dia.

Joelma iniciou suas atividades profissionais, aos 17 anos, como estagiária e depois professora. Destaca a experiência de morar no exterior aos 18 anos. “Foi na Alemanha, por mais de dois anos, que enriqueceram muito meu currículo e vida pessoal pelas oportunidades e conhecimento de outros países, pessoas e culturas…”

Quando o assunto é a concorrência com o sexo masculino, Joelma é categórica.“No âmbito profissional, não percebo concorrência. Atualmente, a área de marketing conta com mais mulheres nos cargos de direção e gerência do que no passado”, avalia, salientando também que seu dia é super corrido.

Para a gerente de Marketing, hoje a mulher vive uma situação bem mais feliz e confortável do que no passado, quando se tinha um perfil traçado e designado para o sexo feminino. “Nos tempos atuais, podemos realizar nossos sonhos e desejos, sem pressão e cobrança. Avançamos. De modo geral, as mulheres possuem participação e presença em todos os segmentos da sociedade.”

Ela lembra, no entanto, que ainda existe discriminação. “Com relação a salários ou cargos, enfim, mas a mulher segue conquistando seu espaço.”

Sexo frágil? – “Não considero a mulher como sexo frágil. Tem força pela sua intuição, forma de comunicação, redes de relacionamento…”, destaca Joelma. “Enfim, ela se torna forte pelo seu desejo de conquistar e pela busca de realização. Porém, possui sensibilidade, o que não vejo como uma fragilidade, mas sim, como uma qualidade.”

E não param as qualidades apontadas pela professora. “Muitas mulheres são chefes de família e a troca entre homens e mulheres nos lares está mais equilibrada. Sem preconceitos, muitos homens auxiliam na educação dos filhos, compras do lar, dividindo tarefas que eram essencialmente femininas. Eu gosto das líderes do lar. O lar é prazeroso e o lugar de bem estar, de carregar as energias.”

Na opinião de Joelma, a mulher possui cada vez mais voz ativa na sociedade, “gradativamente a distância entre o gênero feminino e masculino está diminuindo, mas ainda existem muitas diferenças: ascensão aos cargos de chefia, discrepâncias salariais, de oportunidades e o desafio de conciliar vida privada e profissional.”

Joelma encerra revelando que já chorou por não ter alcançado um objetivo, mas também por conquistas que alcançou. “Faz parte da sensibilidade feminina e sou uma pessoa bastante emotiva.”

FOTOS

Marines Silveira / novohamburgo.org

Arquivo pessoal / Joelma Maino

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