Mundo relembra hoje o aniversário do maior ato terrorista da história, vitimando 2.750 pessoas nos EUA
Seis anos após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, a memória da tragédia ainda paira sobre Nova York. Um exemplo disso foi a recente inclusão da advogada nova-iorquina, Felícia Dunn-Jones, 42 anos, no rol das vítimas, elevando para 2.750 o número de mortos, com a derrubada das torres gêmeas do World Trade Center.
Opine abaixo: O que você fazia em 11 de setembro de 2001?
A morte da advogada, e o reconhecimento do governo americano, no mínimo vai levar a um debate de idéias se houve ou não negligência de autoridades americanas durante a autorização para as pessoas permanecerem na área próxima ao local do atentado.
Transcorrido a tragédia de 2001, a Agência de Proteção ao Meio Ambiente teria informado aos cidadãos que não havia problema com relação a permanência deles em seus escritórios, que não seriam prejudicados com a inalação de alguma fumaça, ou até que eles viessem a ter algum tipo de contato com os resíduos tóxicos do acidente.
Os ataques terroristas, ocorridos há seis anos após, naquele fatídico 11 de setembro, foram os motivadores que levaram os Estados Unidos a justificar a invasão ao Afeganistão, em 2001 e ao Iraque, em 2003, em uma guerra ainda sem fim.
Na semana passada, o reaparecimento em vídeo de Osama Bin Laden – líder da rede Al Qaeda, a quem se atribui os atos daquele dia, reforçou o estado de alerta norte-americano. Prova de que aquele 11 de setembro jamais será esquecido.