Principal atrativo para os cigarros que vêm do Paraguai é o preço, que é em média 25% inferior, porque não paga impostos.
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
Uma pesquisa mostrou que os cigarros produzidos no Paraguai contêm cerca de 30% de bactérias a mais do que é permitido pela vigilância sanitária.
Pedaços de insetos e fungos também compõem os produtos que são contrabandeados para o Brasil. O levantamento foi feito pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste.
O principal atrativo para os cigarros que vêm do Paraguai é o preço. O maço contrabandeado custa em média 25% a menos do que o brasileiro, porque não paga impostos. Além do prejuízo ao Governo do Brasil, isso se transforma em gastos para o sistema público de saúde, porque aumenta as chances de que o fumante se torne um paciente do Sistema Único de Saúde – SUS.
A Associação Brasileira de Combate à Falsificação estima que a cada cigarro apreendido, 10 atravessam a fronteira clandestinamente.
Informações de portal G1
FOTO: ilustrativa / GettyImages