Hoje vamos falar de O Vale. Não o Vale do Sinos ou Paranhana, mas de O Vale jornal, que nasceu na semana passada, quando conhecemos a Edição Zero. Aos que criticarem a criação de um impresso em pleno Século 21, enquanto outros minguam, adianto: esse é o primeiro a circular com data para encerrar suas atividades. Ao mesmo tempo, vai deixar uma marca.
O Vale é um dos pilares da Vale TV e do portal valedosinos.org para comemorar os 200 anos da imigração alemã. Olha para o passado, vive o presente e ajuda a buscar caminhos para enfrentar o futuro. Essa é a proposta.
Mas por que escrever sobre isso? Para revelar a experiência de ajudar um “filho” a encontrar seu caminho. Sexta-feira passada, após o lançamento na noite anterior, acompanhei o Rodrigo Steffen, mentor do projeto, e o Gustavo Santos nas Bancas, em Novo Hamburgo, e no bar do Giba´s para apresentar a ideia. Desde então, onde vou levo um lote, explico e deixo alguns exemplares para a leitura.
Nesta segunda-feira tive a oportunidade de apresentar O Vale aos vereadores de Novo Hamburgo que, ao chegarem no Plenário se depararam com um exemplar sobre sua bancada. Que satisfação ver o Enio Brizola folhear o jornal; o Ito Luciano ler atentamente; o Gerson Peteffi concentrado nas páginas; o Raizer Ferreira sorridente postando nas redes sociais. O Ica Ritter, o Darlan Oliveira, a Tita dos Santos, a Lourdes Valim, o Vladi Lourenço, o Gustavo Finck e o Cristiano Coller querendo conhecer mais. E o Felipe Kuhn Braun, que prestigiou o lançamento.


Depois corri para Campo Bom, tive sorte de chegar minutos antes de uma pausa na sessão. E todos os parlamentares receberam o jornal, ouviram sobre a proposta, agradeceram o prestígio de terem recebido a Edição Zero.
Nesta terça-feira, Prefeitura, Câmara de Vereadores, Fórum e Ministério Público de Estância Velha pela manhã; Prefeitura de Novo Hamburgo e Fórum à tarde.
A curiosidade com O Vale só não é maior do que a satisfação de participar deste projeto, de fazer com que ele chegue nas pessoas. Uma experiência que o jornalismo não havia me proporcionado em 40 anos de profissão.
Valeu, Rodrigão!