Tendência é de que índice siga apresentando queda ao longo dos anos. Direito ao tratamento médico ainda é um problema em algumas nações.
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O número de pessoas que morreram na América Latina por causa da Aids caiu 37% entre os anos de 2001 e 2012. Foi o que indicou o Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV e Adis – Unaids em uma conferência em Genebra, na Suíça.
Ainda de acordo com o relatório, o número segue apresentando uma queda considerável ao longo dos anos. Enquanto em 2012 foram registradas 2,3 milhões de novas infecções, em 1990, era de aproximadamente 3,5 milhões.
Neste período foi registrada uma queda de 50% no número de pessoas infectadas pelo vírus em 26 países. O índice entre 17 países é de 25 e 47%. No ano passado pelo menos 35,3 milhões de pessoas tinham Aids, outras 2,3 milhões contraíram o vírus em 2013 e 1,6 milhões morreram por causa da doença.
O progresso estagnou em muitos lugares por causa da falta de acesso e ao tratamento. Populações vulneráveis, pessoas que usam drogas, transgêneros e profissionais do sexo são proibidos, em muito caso, de obter serviços.
“Se vamos manter nossa promessa de não deixar ninguém para trás, temos que ter certeza de que os medicamentos chegam a todos os que precisam”, disse o diretor executivo do Unaids, Michel Sidibé.
Informações de ONU Brasil
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