Divididos nos eixos policial, saúde e social, o documento Diretrizes Gerais para Assistência Integral ao Crack cobra mais financiamento do governo
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
Estruturação e capacitação do sistema público de saúde para receber usuários, implementação de Centros de Apoio Psicossociais (Caps), hospitais de apoio e grupos de autoajuda, criação de centros de convivência com biblioteca, lazer, cultura e inclusão digital. São esses os três eixos que serão adotados, conforme o documento, intitulado Diretrizes Gerais para Assistência Integral ao Crack.
O projeto trata-se de um protocolo de atendimento voltado para usuários de crack, que o Conselho Federal de Medicina – CFM divulgou nesta quarta-feira, 10. Durante o lançamento do protocolo, o presidente do CFM, Roberto Luiz D’Avila, cobrou do governo federal um financiamento adequado para o enfrentamento ao crack.
Segundo o CFM, um terço dos usuários de crack morre em decorrência do uso da droga. “Precisamos que o Poder Público financie adequadamente essas ações. São ações múltiplas, não são só ações de tratamento médico e emergencial na fase aguda”, completou D’Avilla.
Com informações de Agência Brasil
FOTO: Ilustrativa