Marcela Temer, a nova primeira-dama do Brasil, teve três fotos íntimas roubadas há cerca de um mês e foi vítima de tentativa de extorsão pelo hacker que invadiu seu celular. Na última quarta-feira, 11 de maio, um dia antes de o marido, Michel Temer, tomar posse como presidente, o hacker foi preso. A história foi divulgada nesta quinta-feira, 12, pelo jornal Agora S.Paulo.
Segundo a polícia, depois de roubar dados de Marcela, o acusado se passou por político para se aproximar de familiares da primeira-dama e exigir R$ 300 mil para que as fotos não fossem divulgadas. A investigação durou 30 dias, e culminou na prisão do hacker, além de suas mulher e cunhada, acusadas de serem cúmplices. O homem trabalhava como telhadista em São João Clímaco, bairro da região sul de São Paulo. Os três estão sendo iniciados por extorsão, mas a defesa pede que seja considerado crime de estelionato.
Segundo o advogado do hacker, seu cliente não sabia que a vítima se tratava da mulher de Michel Temer.