Assim como em “Oblivion” (2013), Tom Cruise volta às telas para mais uma ficção científica que promete deixar o público sem fôlego.
Victor Hugo Furtado [email protected] (Siga no Twitter)
Assim como em “Oblivion” (2013), Tom Cruise volta às telas para mais uma ficção científica que promete deixar o público sem fôlego. Sob a direção de Doug Liman (“A Identidade Bourne”), o protagonista da história contracena com a belíssima Emily Blunt.
Quem conferiu os primeiros vídeos de “No Limite do Amanhã” deve ter ficado curioso com a trama que trata de um futuro caótico no planeta Terra, com direito a uma hora de alienígenas e viagens no tempo.
O longa-metragem baseado na obra “All You Need is Kill” (escrita por Hiroshi Sakurazaka e ilustrada por Yoshitoshi Abe) conta a história do tenente-coronel Bill Cage (Cruise), um oficial que nunca participou de um combate, mas que acaba indo para uma missão suicida após ter sido rebaixado.
Normalmente, o filme acaba quando o protagonista morre, mas nada é o que parece em “No Limite do Amanhã”. Logo após morrer pela primeira vez, o tenente acorda na manhã do mesmo dia, como se nada tivesse acontecido.
No Limite do Amanhã
Quando a Terra é tomada por alienígenas, Bill Cage (Tom Cruise) é obrigado a juntar-se às Forças Armadas e ir para a linha de frente no dia do confronto final. Inexplicavelmente ele acaba preso no tempo, condenado a reviver esta data repetidamente.
A cada morte e renascimento, Cage adquire mais conhecimento e, antecipando os acontecimentos, tem a chance de mudar o curso da batalha com o apoio da guerreira Rita Vrataski (Emily Blunt).
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